sexta-feira, 6 de agosto de 2010

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Livro de Geografia para Download (BAIXAR)

Baixar Livro Quem mexeu no meu queijo?

quejin Quem mexeu no meu queijo?


Descrição.

Esse livro fala de como as pessoas normalmente se portam diante das mudanças traiçoeiras e nada premeditadas que a vida traz.

Leia e veja como é imprescindivel si adaptar as mudanças de maneira rapida e inteligente para que vc nao fique perdido no “labirinto” da vida.


Informações.

Nº de páginas: 37

Tamanho: 72 kb

Formato: Rar

Idioma: Portugues

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segunda-feira, 26 de julho de 2010

VERIFICAREI A COLAGEM NO CADERNO DIA: 29.7.10 Impreterivelmente.

Olá Aluno (a)

Por favor colar no caderno e em seguida ler. Estes textos são contos fantásticos e lhe ajudará a intensificar a ideia de que o conto fantástico começa com a idéia de real e passa para o irreal.

Uma Boa Leitura
Profª. Silvia

Texto 1

William Wilson

Uma noite, ao fim do meu quinto ano na escola e imediatamente após a discussão de que falei, aproveitando o momento em que todos dormiam, levantei-me e, com uma lâmpada na mão, dirigi-me, através de um labirinto de corredores estreitos, do meu ao quarto do meu rival. Havia muito planejara pegar-lhe uma peça de mau gosto, mas, até então, sempre fracassa. Tive pois a idéia de pôr o meu plano em prática e resolvi fazê-lo sentir toda a força da maldade de que estava possuído. Cheguei à porta de seu cubículo e entrei sem fazer ruído, deixando à porta a lâmpada com abajur. Avancei um passo e escutei o som de sua respiração tranqüila. Convencido de que dormia profundamente, voltei à porta, peguei a lâmpada e aproximei-me novamente da cama. Como os cortinados estavam cerrados, abri-os de leve e lentamente, para a execução de meu plano, mas uma luz viva caiu em cheio sobre o adormecido e ao mesmo tempo meus olhos se detiveram sobre sua fisionomia. Olhei; e um entorpecimento, uma enregelante sensação penetraram instantaneamente todo o meu ser. Meu coração palpitou, os joelhos vacilaram, toda minha alma foi tomada de um horror intolerável e inexplicável. Arquejando, baixei a lâmpada até quase encostá-la no seu rosto. Seriam... seriam mesmo as feições de William Wilson? Vi, sem dúvida, que eram os meus traços, mas
tremia como que tomado de um acesso de febre, imaginando que não eram. Que haveria pois neles para me confundir a tal ponto? Eu o contemplava – e meu cérebro girava em torno de milhares de pensamentos incoerentes. Ele não me aparecia assim – seguramente não parecia tal – nas horas ativas de sua vida acordado. O mesmo nome! Os mesmos traços! A entrada na escola no mesmo dia! E, ainda, essa odiosa e inexplicável imitação de minhas maneiras, andar, voz e costume! Estaria, na verdade, nos limites da possibilidade humana que aquilo que eu via agora fosse o simples resultado desse habito de imitação sarcástica? Tomado de horror, estremecendo, apaguei a lâmpada, saí silenciosamente do quarto e deixei imediatamente o recinto da velha escola, para nunca mais voltar.
[...]
(Ficção completa, poesia e ensaio. Rio de Janeiro: Aguilar, 1965. p. 275-6.)

Texto 2

O homem cuja orelha cresceu

Estava escrevendo, sentiu a orelha pesada. Pensou que fosse cansaço, eram 11 da noite, estava fazendo hora-extra. Escriturário de uma firma de tecidos, solteiro, 35 anos, ganhava pouco, reforçava com extras. Mas o peso foi aumentando e ele percebeu que as orelhas cresciam. Apavorado, passou a mão. Deviam ter uns dez centímetros. Eram moles, como de cachorro. Correu ao banheiro. As orelhas estavam na altura do ombro e continuavam crescendo. Ficou só olhando. Elas cresciam, chegavam à cintura. Finas, compridas, como fitas de carne, enrugadas. Procurou uma tesoura, ia cortar a orelha, não importava que doesse. Mas não encontrou, as gavetas das moças estavam fechadas. O armário de material também. O melhor era correr para a pensão, se fechar, antes que eu não pudesse mais andar na rua. Se tivesse um amigo, ou namorada, iria mostrar o que estava acontecendo. Mas o escriturário não conhecia ninguém a não ser os colegas de escritório. Colegas, não amigos. Ele abriu a camisa, enfiou as orelhas para dentro. Enrolou uma toalha na cabeça, como se estivesse machucado.
Quando chegou na pensão, a orelha saía pela perna da calça. O escriturário tirou a roupa. Deitou-se, louco para dormir e esquecer. E se fosse ao médico? Um otorrinolaringologista. A esta hora da noite? Olhava o forro branco. Incapaz de pensar dormiu de desespero.
Ao acordar [...]
(Os melhores contos de Ignácio de Loyola Brandão, Seleção de Deonísio da Silva. São Paulo: Global, 1993. p. 135.)





Profª Língua Portuguesa
SESI - 166

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Exercícios de Matemática


Colar no caderno – Iremos começar a trabalhar com esta atividade no dia 03.06.10



Reprodução: de um gênero a outro

Os contos fantásticos costumam apresentar uma situação inicial possível de acontecer em nossa realidade, para convencer o leitor da veracidade da historia e envolvê-lo. Em seguida, narram um acontecimento muito estranho. Assim é também num dos textos fantásticos mais conhecidos da literatura mundial: A metamorfose, de Franz Kafka. Leia o inicio do conto:

Quando certa manhã Gregor Samsa despertou, depois de um sono intranqüilo, achou-se em sua cama convertido em um monstruoso inseto. Estava deitado sobre a dura carapaça de suas costas, e ao erguer um pouco a cabeça viu a figura convexa de seu ventre escuro, sulcado por pronunciadas ondulações, em cuja proeminência a colcha mal podia agüentar, pois estava visivelmente a ponto de escorregar até o solo. Inúmeras patas, lamentavelmente esquálidas em comparação com a grossura comum de suas pernas, ofereciam a seus olhos o espetáculo de uma agitação sem consistência.
_ Que me aconteceu?
Não estava sonhando. Seu quarto, um quarto de verdade, embora excessivamente pequeno, aparecia como sempre entre suas quatro paredes muito conhecidas. Na cabeceira da mesa, sobre a qual estava espalhado um mostruário de tecidos – Samsa era caixeiro-viajante -, pendia uma fotografia há pouco recortada de uma revista ilustrada e posta em uma linda moldura dourada. A foto representava uma senhora com um gorro de pele envolvida em um boá de pele, e que muito aprumada esgrimia contra o espectador uma ampla manga, também de pele, dentro da qual desaparecia todo o seu antebraço.
Gregor dirigiu depois o olhar para a janela; o tempo nublado (sentiam-se repicar no zinco do caixilho as gotas de chuva) infundiu-lhe uma grande melancolia.
Franz Kafka: A Metamorfose. São Paulo: PubliFolha, 1998.






Observe que o autor da tirinha abaixo estabelecer uma relação de intertextualidade com o conto de Katka:




Intertextualidade: é a relação entre dois textos caracterizada por um citar o outro.

Reproduza a transformação retratada na tirinha criando um conto fantástico. Narre a inadequação da personagem ao ambiente social em que vive. Inicie seu texto como o de Kafka:

Quando certa manhã [nome da sua personagem] despertou, depois de um sono intranqüilo, achou-se em sua cama convertida em uma monstruosa aranha.
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segunda-feira, 7 de junho de 2010

Lição de casa pra entregar



Atenção: Atividade para casa entregar: 10.6.10

CENTRO EDUCACIONAL – SESI – Santa Teresinha – Santo André
Avaliação de Língua Portuguesa Profª. Silvia Nicolai Data ___/___/10
Aluno ______________________________________ Nº. ______ Ano / Série ___________
Objetivo: Reconhecendo o aposto e o vocativo nas tiras.
Critérios Avaliativos: Resposta à tinta, sem rasuras e sem uso de corretivo. 2ºTrim. R.
Comentário do resultado: _______________________________________________
______________________________________________________________________

Leia esta tira, de Dik Browne:



1 – No 1º quadrinho:
a) Como Hagar Chama Helga, sua mulher? _________________________________________________

b) Que expressão ele usa para explicar em que consiste a boa dupla? _____________________________

c) Que sinal de pontuação foi empregado para isolar essa expressão do resto da frase? _______________

2 – No 2º quadrinho, Hagar faz uma comparação para dar ideia do quanto ele e Helga combinam. O que ele diz contribui para manter o clima romântico do momento? Por quê?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
Leia esta tira:


a) Há, na tira, dois vocativos. Identifique-os. ________________________________

b) No balão do 1º quadrinho, o termo o meu favorito explica o sanduíche. Como se classifica esse termo? ____________________________________________________________________
c) Na fala da Suriá, no 2º quadrinho, o termo uma isca refere-se a sanduíche. Nesse caso, o termo uma isca é aposto ou predicativo do sujeito? Por quê?
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Lição de português pra sala de aula



CENTRO EDUCACIONAL – SESI – Santa Teresinha – Santo André
Avaliação de Língua Portuguesa Profª. Silvia Nicolai Data ___/___/10
Aluno ______________________________________ Nº. ______ Ano / Série ___________
Objetivo: Retomando as características do conto fantástico. Produção Escrita
Critérios Avaliativos: Resposta à tinta, sem rasuras e sem uso de corretivo. 2ºTrim.
Comentário do resultado: _______________________________________________
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Valor 10,0 OU 2,0
ATIVIDADE PARA SER DESENVOLVIDA EM SALA DE AULA. AGRP. PROD. 11.6.10





1 -O conto trabalha em dois planos : o plano do real, ou seja, com fatos que poderiam acontecer na realidade,e o plano do irreal, com fatos estranhos, incompreensíveis e absurdos.

a)Que frase do texto coloca os fatos no plano da realidade?
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b)Que fatos são esses?
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c)A partir de que momento se inicia o plano de irreal?


2-A partir desse momento, fatos estranhos e surpreendentes cruzam-se com a realidade retratada até então, criando uma situação absurda e fantástica. Desse cruzamento do real com o irreal, da fantasia com a realidade, do lógico como absurdo é que nasce o fantástico. No conto, em que momento o cruzamento entre o real e o irreal atinge seu ponto mais alto?
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3-O desfecho do conto lido é surpreendente e cômico.Nele, o narrador cria uma espécie de circulo vicioso na distribuição dos fatos .Qual é esse circulo vicioso ?
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4-Observe a linguagem do conto lido.


a)Que tipo de variedade lingüística foi empregada?


b)Que tempo verbal predomina?
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5 - Em dupla, leiam o boxe ao lado e concluam: Quais são as características do conto fantástico?

Responder no verso da folha.